Não! O dia 24 de fevereiro de 2022 provou que não vivemos o fim da história, ao contrário do que preconizava o cientista político e economista americano, Francis Fukuyama. A Rússia, herdeira dos arsenais nucleares da extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), ressurgida de vários fracassos econômicos e políticos dos anos 1990, sob o tacão do ex-presidente Boris Yeltsin, há muito deixou claro que se opõe à expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em direção às suas fronteiras. A Federação Russa, governada desde o ano 2000 pelo ex-tenente-coronel da extinta KGB (atual FSB) Vladimir Putin, observou o que estava acontecendo na vizinha Ucrânia, uma república governada por oligarcas russofóbicos de extrema-direita e aliados de Washington. Mais: Kiev tem como mandatário um comediante, Volodymyr Zelenskyy, cujo principal projeto político para seu empobrecido país é de integrar a OTAN, a exemplo das ex-Repúblicas Soviéticas do Báltico (Estônio, Lituânia...
Meus parabéns pela iniciativa Frederico...
ResponderExcluirParabéns, amigo!
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